A Declaração de Salamanca, orientou assim nossas reflexões para a inclusão global de quaisquer aluno, recomendando que as escolas se ajustassem as necessidades destes, quaisquer que sejam as suas condições físicas, sociais e linguísticas, incluindo aquelas que vivem nas ruas, as que trabalham, as nômades, as de minorias étnicas, culturais e sociais, além das que se desenvolvem à margem da sociedade.
Essa nova população de alunos, seriam incluídos na rede regular de ensino, redimensionando o acesso a Educação pois, não é mais o aluno que deve se integrar, mas sim, a escola enquanto sistema que deve proporcionar condições de integrar qualquer aluno, respeitando as suas diversidades, individualidades e singularidades de qualquer pessoa, dessa forma, oferecer uma educação de qualidade para todos e garantir a pessoa com necessidades especiais o exercício de cidadania inerente a qualquer sujeito.
Este movimento é denominado de INCLUSÃO. Inclusão significa permanência no sistema escolar regular de ensino com escolaridade semelhante aos demais alunos. Digo semelhante, pois temos:
PLANEJAR, ORGANIZAR ADAPTAÇÕES CURRICULARES, CRIAR METODOLOGIAS ADEQUADAS AOS DIVERSOS TIPOS DE DEFICIÊNCIAS E CUIDAR DA CAPACITAÇÃO DOS DOCENTES QUE LIDARÃO COM ESSA POPULAÇÃO.
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