Os professores tem sinalizado a fragilidade dos conteúdos específicos para atuar com alunos com NEE (Necessidades Educacionais Especiais) em seus cursos de formação básica.Isto acontece portanto, dada a dificuldade em lidar com: Adaptações Curriculares, Metodologias, Avaliação e seus Preconceitos em lidar com a "DIFERENÇA". Por outro lado, temos as dificuldades enfrentadas pelos alunos e suas famílias, afinal estavam "protegidas" na escola especial e agora frequentam como todos nós, este novo espaço social, a escola regular, que nem sempre tem se mostrado eficiênte para os ditos "normais".
Ao encerrar o meu curso de "A Inclusão Escolar no Cotidiano da Sala de Aula", administrado na APAE S.Gonçalo no ano de 2002, tenho observado e pesquisado que, 8(oito) anos se passaram, e que a idéia de uma escola inclusiva, ainda é questão de muitos debates por parte de especialistas educacionais, especialistas clínicos de intervenção e tratamento e principalmente, o questionamento dos familiares. Contudo, posso relatar que, sendo a Educação, um processo, essa questão tão importante que é a Inclusão, tem alcansado seu espaço com vitórias que antes, pareciam quase impossíveis, até mesmo pela resposta dessa nova população de alunos especiais na questão de adaptação aos alunos da rede regular de ensino. Mas, excepcionalmente, os alunos ditos "normais", responderam com aceitação a seus novos colegas de classe.Com isso, experiências contadas por professores e alunos, confirmam que a inclusão acontece com a receptividade de cada pessoa ou um grupo disposto a se incluír nas diferenças do seu próximo. Ainda, existe uma grande luta à frente, que é a luta de todos nós que estamos envolvidos com a Educação e fazer garantir uma escola inclusiva e regular com qualidade para Todos.(ProfªRP) - (Cândida, Rute, Freitas de. e Cardoso, Maristela, Ramos. Simões. - APAE -S.Gonçalo-RJ "A Inclusão Escolar no Cotidiano da Sala de Aula".(Curso de Capacitação) Ano: 2002)
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